Dores nas costas, torcicolos, inflamação
nos nervos e músculos, dor ciática. Pesquisas apontam que 90% da população algum dia experimentara ter uma dor na coluna
vertebral. Então ter dor na coluna é normal diz o Fisioterapeuta especialista
em Dor Crônica Luiz Fernando Sola.
A cada ano são desenvolvidas uma infinidade de tratamentos que prometem solucionar ou, ao menos, amenizar o sofrimento dos pacientes com dor na coluna. Às vezes, opta-se pelo controle da dor por meio de medicamento, técnicas e métodos manuais, fisioterapia ou cirurgia - minimamente invasiva ou não. Sabemos que cirurgia que cirurgia é em último caso. Porém, muitos pacientes que são submetidos a todos estes tratamento entre outros, não melhoram e segundo as pesquisas 10% destes evoluem para dor crônica “dor persistente”.
A cada ano são desenvolvidas uma infinidade de tratamentos que prometem solucionar ou, ao menos, amenizar o sofrimento dos pacientes com dor na coluna. Às vezes, opta-se pelo controle da dor por meio de medicamento, técnicas e métodos manuais, fisioterapia ou cirurgia - minimamente invasiva ou não. Sabemos que cirurgia que cirurgia é em último caso. Porém, muitos pacientes que são submetidos a todos estes tratamento entre outros, não melhoram e segundo as pesquisas 10% destes evoluem para dor crônica “dor persistente”.
Porque muitos pacientes não melhoram?
Existem muitos mitos, falta de
entendimento e medos desnecessários sobre dor. Muitas pessoas inclusive profissionais da saúde não tem os
conhecimentos modernos sobre a dor. Isso é desapontador porque o entendimento
sobre dor ajuda você gerenciar a dor de forma mais eficiente. Ensinar a fisiologia da dor pode ser
facilmente entendido por qualquer homem ou mulher, e o entendimento sobre
ela pode muda a maneira da pessoa pensar
sobre a dor, reduzindo o valor de ameaça e melhorando o seu gerenciamento. Ameaça
significa uma Hipersensibilização Central. Esta sensibilização é nada mais nada menos do que uma resposta
amplificada do sistema nervoso central “cérebro”
ao diversos estímulos que somos capazes de identificar e interpretar. Como um
barulho de alerta ou alarme, a sensibilização central aguça nossos sentidos, faz
com que tudo seja percebido com mais facilidade. Isso é aumentar a nossa
atenção a tudo e todos. A sensibilização central aumenta nosso alerta e vários
sistemas acordam para a vida, como o imunológico, motor, parassimpático e os
que produzem dor. Com isso, nossos
sentidos ficam mais aguçados: dói mais, a luz incomoda, o barulho incomoda, o
movimento é difícil, o sono e cansaço estão lá e ficamos mais chatos. Esta nova
abordagem de se tratar orientando o paciente porque ele tem dor crônica, fará com que o cérebro entenda o que está
acontecendo para diminuir esta sensibilização, levando mais conforto e
segurança.
Fantásticos estudos
já mostram que é o cérebro quem julga a quantidade de dor que sentimos. Isto é
neurociência
Estudos já mostram que muitos
pacientes que apresentam hérnias de disco não apresentam nenhum sintoma de dor,
enquanto outros quando tem um episódio de dor, e é diagnosticado como hérnia de disco, como os exames mostram com todos aqueles nomes, sendo estes somente o efeito causador da dor, pode ser amedrontador. Mas neurociência
explica se aplicarmos a Educação da Dor, pode ao
mesmo tempo ser confortante, pois saber que muitas desses sinais fazem
parte do processo de mudança por estarmos vivos e que estas mudanças são
normais, você pode levar uma vida completamente
ativa.
Sabe, para o cérebro não existe
tanta diferença entre uma dor por um problema físico e emocional. Problemas
como lesão ou uma doença apresenta também emoção envolvida que pode tornar a
experiência da dor mais desconfortável.
Luiz Fernando Sola – Fisioterapeuta especialista em Coluna Vertebral e
Dor Crônica.
www.institutokrion.com.br
Contato para Cursos e Palestras
Contato para Cursos e Palestras
Email: sola@institutokrion.com.br
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