DOR PERSISTENTE CRÔNICA é um distúrbio do processamento SENSORIAL e da
NEUROPLASTICIDADE que leva ao corpo a uma função “MAL ADAPTATIVA”
Indivíduos com dor persistente são legitimamente muito cautelosos e
temerosos em relação à (s) parte (s) do corpo envolvida (s). Eles estão sempre
atentos à ameaça de doer mais de acordo com a atividade exercida, reforçando efetivamente
a ameaça da prática constante de identificá-la.
Eles podem evitar envolver a parte dolorosa do corpo diminuindo sua sua mobilidade, e às vezes podem limitar toda a atividade.
Eles podem evitar envolver a parte dolorosa do corpo diminuindo sua sua mobilidade, e às vezes podem limitar toda a atividade.
“Antecipar pensamentos para evitar a dor é o resultado lógico da
percepção ampliada da ameaça.”
E os efeitos contínuos da negligência cortical da parte do corpo,
propagada pelo desuso leva a uma AUTOPROTEÇÃO FINAL.
“Se eu fizer tal tarefa, movimento ou exercício, pode me machucar”.
“Se eu fizer tal tarefa, movimento ou exercício, pode me machucar”.
O resultado deste COMPORTAMENTO é que os indivíduos literalmente
praticam o tempo todo com medo de lesionar o segmento do corpo
afetado.
Se o cérebro não tem uma construção clara do que ele tem e o que pode acontecer, como o corpo como pode saber o que fazer ? Não pode.
O resultado é "Eu não sei o que é isso, então vou categorizar essa entrada como “PERIGO” para que eu possa me proteger ”.
O que se pretende como um fenômeno útil torna-se DEBILITANTE.
A repetição e o REFORÇO DESTE PENSAMENTO fortalece ainda mais o padrão de defesa e medo de doer.
O sofrimento aumenta e a função e a alegria declinam. Isto é o que chamamos claramente de uma FUNÇÃO MAL ADAPTATIVA.
Se não mudarmos este conceito durante o tratamento, a risco da dor persistir e o corpo começar a mudar padrões de movimento são grandes.
Seja positivo. Procure um profissional que trabalhe com dor crônica utilizando o Modelo Biopsicossocial e Educação da Dor.
Se o cérebro não tem uma construção clara do que ele tem e o que pode acontecer, como o corpo como pode saber o que fazer ? Não pode.
O resultado é "Eu não sei o que é isso, então vou categorizar essa entrada como “PERIGO” para que eu possa me proteger ”.
O que se pretende como um fenômeno útil torna-se DEBILITANTE.
A repetição e o REFORÇO DESTE PENSAMENTO fortalece ainda mais o padrão de defesa e medo de doer.
O sofrimento aumenta e a função e a alegria declinam. Isto é o que chamamos claramente de uma FUNÇÃO MAL ADAPTATIVA.
Se não mudarmos este conceito durante o tratamento, a risco da dor persistir e o corpo começar a mudar padrões de movimento são grandes.
Seja positivo. Procure um profissional que trabalhe com dor crônica utilizando o Modelo Biopsicossocial e Educação da Dor.
Luiz Sola – Especialista em Coluna Vertebral e Dor Crônica