Porque as pessoas com dor crônica na
coluna vão se limitando das atividades profissionais do trabalho e lazer ?
Será a dor a grande vilã desta limitação ? Será que
você está no caminho certo no seu tratamento ?
Primeiro vamos entender o que é funcionalidade corporal
“Função”.
É muito comum observar que mesmo se enchendo de
analgésicos ou realizando tratamentos conservadores a dor da coluna
ameniza mas não passa. E se a dor não melhora a irritabilidade aumenta, a dor
piora e o paciente começa a diminuir suas funções nas atividades diárias.
O termo funcionalidade, amigo íntimo da CIF
(Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde), nos
remete a pensar em tudo o que pode ser funcional na vida de uma pessoa: como é
o dia a dia, em qual ambiente está inserido, alimentação, nível de atividade,
exercício, relações interpessoais, se vai a igreja, se vai na padaria conversar
com o Sr. Manoel, se tem vida sexual ativa ou se simplesmente consegue ir ao
banheiro sozinho ou abaixar para amarrar o sapato, pegar o filho ou o
neto no colo. Tudo isso é funcionalidade e pode ser bem prejudicado devido a
dor. Mas será que os pacientes e nós profissionais da saúde estamos preparados
para lidar com esta situação ? Quais são os fatores que fazem piorar a
funcionalidade além da dor ?
Por mais que todos os profissionais de saúde se preocupem
em tratar a dor, temos que analisar qual é o fator causal primário que
desencadeia esta dor. Buscar e pensar rapidamente em não deixar piorar e
ganhar a função perdida é nosso desafio principal. Estratégias de movimento
utilizando o modelo biopsicossocial e educação da dor vem ganhando cada
vez mais espaço nos tratamentos das dores crônicas relata o
fisioterapeuta Luiz Fernando Sola que é membro da Associação Brasileira
de Reabilitação da Coluna Vertebral.
O mundo mudou e a abordagem do tratamento para dores crônicas de coluna também mudaram.
O mundo mudou e a abordagem do tratamento para dores crônicas de coluna também mudaram.
Então como agir com a funcionalidade perdida? Não é
simples assim, mas temos que :
- Colocar em prática o que não é praticado
- Procurar aquela energia extra para encarar a dor
- Procurar aquela energia extra para encarar a dor
- Entender a dor
- Ganhar movimento no corpo
- Ser mais tolerante a dor
- Pedir ajuda profissional especializado em dor
- Ganhar movimento no corpo
- Ser mais tolerante a dor
- Pedir ajuda profissional especializado em dor
Se o paciente precisa recuperar a funcionalidade, vocês
já sabem pra onde e devem ter que ir. Remédios não recuperam a função, dão um
empurrão de leve! Tratamentos para a dor não recuperam a função, mas permitem o
ganho de função com menos dor. Pense nisso não tenha medo de encarar a dor, ela
é uma ameaça constante que temos que entender, dominá-la. Procure sua
funcionalidade perdida. Se você acha que o repouso é a melhor solução para quem
ter dor na coluna, mude, ainda há tempo.
http://www.itcvertebral.com.br/clinicas/sorocaba/
http://www.itcvertebral.com.br/clinicas/sorocaba/
Luiz Fernando Sola – Fisioterapeuta especialista em Coluna
e Dor Crônica
Profissional responsável pelo ITC Vertebral Sorocaba e pelo
Núcleo de Estudo da Dor, Postura e Pé do Instituto Krion e Membro da Associação
de Reabilitação de Coluna Vertebral.
Tel. (15) 3212.4700 / 3211.2393 - ITC Vertebral / Instituto Krion
Tel. (15) 3212.4700 / 3211.2393 - ITC Vertebral / Instituto Krion
www.itcvertebral.com.br/clinicas/sorocaba/